Tenho que partilhar o meu segredo para um cabelo mais liso e brilhante. Não acreditam? Eu também tinha as minhas dúvidas até finalmente decidir experimentar a gama «Frizz Ease – Flawlessly Straight» do mágico John Frieda.

John Frieda é uma celebridade britânico e abriu o seu primeiro cabeleireiro em 1976. Mais tarde juntou-se a um químico para desenvolver a atual linha de produtos para o cuidado dos cabelos. Os seus produtos tornaram-se tão populares que os clientes frequentavam o seu espaço apenas para comprar os produtos.

Mas chega de falar do senhor por detrás destes maravilhosos produtos. A primeira vez que vi estes produtos expostos foi na SEPHORA. No entanto adquiri-os através do site primor.eu onde eu costumo fazer as minhas compras deste género. É mais barato e só demora apenas dois a três dias a chegar! Tem também a opção de pagar no ato da entrega! Aha. Bem vamos ao que interessa.

Adorei. Simplesmente acho que estes produtos não podem ser de cá… se é que me entendem? Foram feitos… talvez num planeta distante. 

O meu cabelo nunca esteve tão macio e tão brilhante. Nem parece o mesmo. Eu uso e abuso da placa/prancha/alisador e agora dou por mim a não utilizar tanto como antes. O meu cabelo não está tão rebelde e quando uso a placa o meu cabelo acaba por ficar liso por três dias! 

Quando o champô e acondicionador acabaram voltei a comprar e desta vez adicionei a máscara ‘Miraculous Recover’ e foi a melhor coisa que fiz. Utilizo-a uma vez por semana, aplico no cabelo húmido e deixo durante a noite. Na manhã seguinte, passo o cabelo por água e já está! 

Capitulo

1

O barulho da máquina é ensurdecedor, mas não abafa a confusão de vozes por detrás das cortinas verdes claras. Médicos, enfermeiros e auxiliares e um grupo de jovens gritam uns com os outros. Ele observa as sombras altas e algo distorcidas, braços no ar, vozes exaltadas e alguém a chorar. A sua atenção é direcionada agora para a rapariga que está deitada, fios e mais fios correm-lhe pelo torso. Ele repara que a máquina respira por ela. O peito sobe e desce muito devagar.

Ele franze o sobrolho. Está de certo modo intrigado; ouviu muitas histórias a respeito da jovem que está à sua frente e nenhuma delas o convence que ela tem algo de especial. Afinal de contas… o seu estado apenas confirma que ela é frágil e quebrável como todos os outros.

A sua mão afasta alguns cabelos negros da face da rapariga. Uma cicatriz perto do olho esquerdo já muito antiga que provavelmente passa despercebida a olhares desatentos.

“Não… não e não! Ela não!”

“O senhor tem que se acalmar-“

“Não me acalmo coisa nenhuma!”

“Artur, p-por favor!”

O sofrimento do outro lado do quarto é quase palpável. Os amigos e familiares estão em choque com as más noticias que a equipa médica lhes deu. Carolina Bertani está com morte cerebral e quanto mais cedo desligarem as máquinas mais hipóteses têm de colher os seus órgãos saudáveis.

Ele respira fundo e o conflito que vai dentro dele é refletido nos seus olhos esverdeados. Os seus pensamentos vão para tempos distantes e memórias que não são de todo bem-vindas tomam conta dele. Uma promessa. Promessas são supostamente algo sagradas, mas não para ele. Pelo menos, não o são há milénios. Ele quebrou-as todas. Então porque é que agora haveria de cumprir uma delas? Ela estava perfeitamente consciente do que ele era… do que ele é. Ela sabia-o e, no entanto, obrigou-lhe a prometer-lhe que o faria; - que a protegeria até ao fim dos seus tempos.

Raiva. Uma súbita cólera percorre-lhe pelas veias. Ele agarra nos fios e puxa-os com tal força que deixa marcas visíveis no corpo dela. Ele puxa-a para si e as suas caras estão a meros milímetros de distância. “Parece que hoje é o teu dia de sorte,” ele sussurra, a sua fúria agora contida.

Ele assiste sem qualquer emoção. A rapariga engasga-se no ventilador, os seus olhos de cor de avelã estão arregalados de choque. Ela olha diretamente para ele.

A cortinas são imediatamente afastadas e dois homens vestidos de bata branca correm até ela.

Carolina Bertani sabe que estão a falar com ela, mas ela continua a fixar agora a parede branca.

“Como é que…”

Ninguém tinha resposta. O quarto ficou em total silêncio. Tudo o que se ouvia era a sua respiração ofegante.

É tal e qual como o título indica, não precisas das aprovações dos outros. Eu fui em tempos assim, eu precisava que os outros aprovassem tudo e mais alguma coisa proveniente de mim. Se eu tivesse uma ideia, jamais correria atrás dela sem que os meus amigos, familiares e até mesmo meramente conhecidos dissessem algo positivo; alguém tinha que aprovar ou então simplesmente atirava as minhas ideias, os meus planos, os meus pensamentos… atirava tudo por cima do ombro e não olhava mais para trás. Afinal estes eram completamente inúteis se ninguém gostasse deles. Mas eu gostava… e eu era o ingrediente mais fulcral. A minha aprovação era a única que realmente importava. E eu simplesmente não conseguia ver isso.

O processo de aprovação dos outros torna-se quase como um vício. A opinião dos outros torna-se tão importante que passa a ser prioridade saber o que os outros pensam e passamos a colocar essas mesmas opiniões acima das nossas. O pior… é quando as opiniões dos outros se tornam em desaprovações. Chega mesmo a doer. A nossa capacidade de tomar uma decisão está comprometida a tal ponto que não conseguimos agir sem ter o ‘OK’ dos outros. Acabamos por perder sonhos, objetivos e ambições. E o mais grave? Acabamos por perder-nos a nós próprios.

“Eu?? Precisar da aprovação dos outros? Nem pensar.”

Sim, às vezes nem nos damos conta que o fazemos mais vezes do que pensamos. Em baixo deixo alguns exemplos:

Aliás, vivemos todos num mundo onde todos têm uma opinião, uma visão diferente e isso é o que faz com que este mundo valha a pena. Todos temos o direito às nossas opiniões.

O primeiro passo é reconhecer que estamos a depender demasiado do que os outros pensam. Nós somos únicos, não existe ninguém neste universo igual a nós. As nossas visões, opiniões e crenças vão ser sempre diferentes das pessoas à nossa volta. Sim, irá haver partilhas de gostos e de opiniões mas irá sempre existir diferenças e são estas pequenas diferenças que vão fazer com que tu te destaques da multidão.

Lembrem-se que é importante sermos autênticos. É importante mantermos-nos leais ao nosso ser, às nossas crenças, às nossas opiniões, aos nossos sonhos e ambições.

Temos uma voz. Só temos que aprender a usá-la.

Faz-te ouvir.

Uma lei aprovada a 15 de dezembro de 1791, mais conhecida como a Segunda Emenda à Constituição dos Estados Unidos, vem aprovar e proteger o direito da população de manter e portar armas. Uma lei aprovada há seculos atrás… que no mundo de hoje não faz tanto sentido.

Sabem o quão fácil é comprar uma arma nos Estados Unidos? Relembro o caso horripilante de Columbine. Este caso é um dos tiroteios mais famosos que aconteceu no final da década de 90. Eric Harris e Dylan Klebold, assassinaram 12 estudantes e um professor, ferindo ainda outros 21. Estes adolescentes adquiriram as suas armas de um senhor que trabalhava numa pizzaria. Este vendeu as armas por 500$ apesar de saber muito bem que eles eram menores de idade.

O motivo? Porque sim. Porque queriam simplesmente entrar para a história como o mais terrorífico ataque de todos os tempos. Os dois planearam-no durante um ano e depois do ato, suicidaram-se.

Foi este o último ataque a escolas e a estudantes inocentes? Não. Deveria ter sido o último ataque? Sim. Os filhos da nação Americana estão a ser abatidos e como é que eles combatem o sucedido? Pois, não existe nenhuma resposta. No entanto Donald Trump teve uma ideia genial, sabem que ele está cheio delas, não é? Bem, a ideia do Presidente dos Estados Unidos é simplesmente treinar e armar os professores. Eles serão dessa maneira a primeira linha contra possíveis atiradores. Genial, não é? /endsarcasm

Quantos mais alunos vão ser vitimas deste sistema? Quando é que realmente vão por o pé no chão e perceberem que está na altura de fazer algo contra as armas?

Não me parece que seja num futuro muito próximo.

  

Quando estamos no desemprego é bastante normal recorrer a estas empresas de recrutamento e seleção visto que estas agem como um intermediário entre o trabalhador e o empregador. Já fui a imensas entrevistas por várias empresas e aqui fica o meu parecer.

Esta empresa é bastante conhecida. Trabalhei para a Manpower há uns anos atrás como assistente de apoio ao cliente para um dos setores importantes de energia. Fui sempre tratada bem e todas as dúvidas que tinha eram rapidamente respondidas. A nível de processo de seleção são de fato um pouco exigentes, pois tive que passar por várias fases de seleção. Normalmente, temos a entrevista inicial e depois a entrevista final que por vezes faz-se acompanhar com o representante da empresa que está a contratar através da Manpower.

No meu caso não gostei apenas do processo de seleção a que fui submetida após ter passado as duas entrevistas, mas compensou no fim, pois passei todas as fases!

A nível de pagamento não tenho razões de queixa pois sempre foram muito sérios e profissionais.

O que mais gostei foi que a pessoa encarregue da seleção sempre teve uma relação comigo e outros colegas que permitisse que nos sentíssemos seguros e confiantes no nosso trabalho.

O que é que posso dizer sobre eles? Nunca trabalhei com a empresa, mas cheguei a ir a uma das entrevistas. Aliás penso que foi a minha entrevista de trabalho desde sempre. Foi para um trabalho em que tinha que se falar Inglês fluentemente e guess what? Pensei que seria o ideal para mim. Fui muito bem atendida, mas estava tão nervosa que a senhora que me estava a entrevistar devia estar a pensar que eu estava a falar uma língua totalmente inventada por mim. Hahaha! Ai se pudesse voltar atrás.

Tenho uma amiga que foi contratada através da Kelly Services e ela diz que é a melhor empresa do mundo. Que as pessoas da empresa não são apenas recrutadores, são também amigos. Portanto já sabem! Kelly Services, pessoal.

De certo que já ouviram aquela frase; “Se não tens nada simpático para dizer, não digas nada?” Ah pois é! Só digo que quase que tive de fazer de stalker à porta da agência para receber o meu dinheiro.

Uma das empresas que mais respeito. Espalhada por vários países, Randstad tem uma boa reputação. Trabalhei quase um ano para eles e nunca tive problemas. Aliás, as entrevistas até são bastante divertidas. Os recrutadores metem-nos à vontade que quase pensamos, ah mas a entrevista já acabou? No meu caso, tivemos um roleplay entre os entrevistadores e mesmo com os outros candidatos. Gostei.

E por último a empresa pela qual trabalho atualmente;

As tempestades passam. E quando se vão embora, deixam por vezes um rasto de destruição. E isso acontece não só no mundo lá fora, mas também no mundo dentro de nós. No entanto no mundo dentro de nós, não existe um meteorologista. Não existe ninguém que diga, “Ah, sexta-feira já faz sol.”

O caos e a destruição ficam pelo caminho e cabe-nos a nós de apanhar as peças soltas e voltar a colocá-las nos seus devidos lugares. É como se estivéssemos a reorganizar um puzzle. Por isso é que sempre que uma tempestade passa, temos que começar de novo. E começar de novo não é mau de todo. Porque começar significa que podemos escrever novos capítulos da nossa vida. Aliás todos os dias são novos inícios, todas as manhãs podem ser consideradas o primeiro dia do resto da nossa vida. Tudo depende da perspetiva de cada um.

Quando estamos no meio de uma tempestade temos a tendência a pensar que nada jamais conseguirá resolver isto ou aquilo. Mas tudo na vida são como as tempestades… tudo é passageiro. Portanto temos que parar de pensar que vamos ficar eternamente presos a uma situação má e complicada. Todos os momentos maus têm uma data de expiração. Tal como as flores na primavera, nós iremos desabrochar e crescer mais fortes.  

O segredo das tempestades é saber como ajustar as velas dos nossos barcos. É o não deixar o barco afundar e saber qual dos rumos tomar. E se estivermos perdidos, simplesmente deixamo-nos levar. Porque por vezes as tempestades servem para levar tudo o que é de mau e trazer-nos novos horizontes, novas aventuras…